Sou cliente compulsória da Andorinha, já que só ela faz a rota São Paulo/Assis.
Já andei experimentando a Motta, pra variar, mas o ônibus não entra em Assis, é preciso descer na estrada, o que nem sempre é bom.
E pra variar um pouquinho mais, algumas vezes chego a Assis, via Londrina, quando encontro uma passagem aérea barata para a metrópole paranaense.
E foi assim que, aproveitando uma promoção de passagens a R$59,00 entre Guarulhos e Londrina, saí de casa hoje pela manhã rumo a GRU. De metrô até o Tatuapé e ônibus comum até o aeroporto, em uma hora e meia eu estava na sala vip Smiles da ala internacional esperando a hora do embarque. Se for fazer esse trajeto use o ônibus 257 que é mais rápido que o 299.
O voo - 7470 - tinha como destino final Buenos Aires. Mas antes parava em Curitiba e Assunção. Meu itinerário tinha conexão em Curitiba. Mas o voo não saiu na hora certa. Curitiba não tinha condições meteorológicas para aterrissagem e não havia previsão de rápida melhora. O tempo de conexão era curto - uma hora e pouco.
Assim, a Gol decidiu reacomodar os passageiros em um voo direto para Londrina. Só que tinha um detalhe: o tal voo sairia de Congonhas.
A atuação dos funcionários da Gol foi exemplar. Com eficiência fomos conduzidos à área de resgate de bagagem para que os passageiros que tinham despachado suas malas pudessem reavê-las. Havia somente três passageiros sem malas, eu era um deles. Como prêmio, fomos liberados mais rapidamente e acomodados em um táxi que nos levou até Congonhas em meio ao trânsito matinal.
Novo check-in, sala de embarque, ônibus e às 12h02 minutos, conforme o previsto, decolávamos rumo a Londrina. Chegamos pontualmente às 13h10, quando a previsão de chegada do voo com conexão era 13h15. Ganhamos, pois, 5 minutos no Paraná e um gostinho de aventura pela capital paulista.
Viva a Gol, que apesar de patrocinar o Rafinha Bastos, soube respeitar seus clientes nesse episódio.
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